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SANDRA BULLOCK - A NAMORADINHA DA AMÉRICA USOU O BOM HUMOR E SE IMPORTOU COM A PRÓPRIA FELICIDADE

A mocinha que começou a fama hollywoodiana em filmes como “Velocidade Máxima”, tornou-se a “Queridinha da América”, não apenas por um rostinho bonito na frente de tela, mas por puro talento e determinação, que a transformaram em uma das atrizes mais bem pagas do planeta: Sandra Bullock.

A TRILHA DO SUCESSO

Filha de uma cantora de ópera, a americana nasceu no Estado de Virginia em julho de 1964, e por ser a mais velha de duas irmãs, acompanhava a mãe em turnês pela Europa. “Sempre havia uma criancinha cigana numa ópera. Era, então, que eu entrava em cena”, lembra Sandra sobre quando subiu pela primeira vez em um palco.

A veia artística, somada à beleza singular, foram colocadas na mala junto com um terceiro componente, quando a mocinha, então com 21 anos de idade, colocou a bagagem na moto e partiu para Nova York. Sandra Bullock, que já cursava teatro, queria ser atriz, e foi em busca do sonho, levando consigo também essa obstinação.

Dizer que foi fácil, nem pensar. A carreira da atriz começou cheia de dificuldades, como tantas, mas aos poucos, Sandra chamou a atenção da crítica e viu tudo decolar a partir da década de 1990, com filmes como “O Demolidor”, quando a atriz contracenou com Sylvester Stallone.

A comédia romântica “Enquanto Você Dormia” rendeu o título de “nova namoradinha da América”. E a partir daí, também estrelou outros de sucesso, como “Quando o Amor Acontece” , “A Rede”, “Miss Simpatia”, “A Casa do Lago”, “Premonições” e  “A Proposta”. O Oscar de 2010 veio com o drama “Um Sonho Possível”.

O SUCESSO CONSOLIDADO

“Nós desperdiçamos tempo demais tomando decisões baseadas no que os outros consideram felicidade”. A frase de Sandra Bullock traduz bem a trilha que a atriz escolheu para si própria. Com o tempo tornou-se mais seletiva na escolha dos trabalhos e – na vida pessoal – um grande nível de discrição.

Namorou, casou-se mais tarde, divorciou-se depois de uma traição do marido e adotou dois filhos. “Ninguém chama uma criança de meu ‘filho de fertilização in vitro’”, declarou a atriz, para a revista InStyle, em 2018, ao defender que pais não chamem seus filhos de “adotivos”.

Também sempre teve grande paixão pelos cães, adotando alguns com necessidade especiais. E para completar uma trajetória muito bem sucedida, viu seu nome inscrito em 2012 no Guinness Book  como a atriz mais bem paga, com 56 milhões de dólares.

O bom humor sempre esteve no sangue da vencedora do Oscar, assim como falar bastante, ser sincera e gesticular muito, muito mesmo! Por isso, respondeu um dia: “Sempre gostei de falar tudo o que eu penso, mesmo que seja bobagem.”

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