Poderia ter sido bailarina, e foi… Poderia ter saído da terra natal em Jaú, interior de SãoPaulo, e saiu… Foi bailarina por um bom tempo, fixou-se em Londrina, mas aquiencontrou uma outra vocação, que também conteve a mesma paixão dedicada ao balé, efoi encarada como missão por quase 30 anos já. E assim, PatriciaChiosi, hoje também mãede dois filhos de 17 e 20 anos, tornou-se jornalista.

“Já no início da Universidade, percebi que não faria outra coisa da vida”, conta aprofissional que começou a carreira ainda no curso de Comunicação Social da UEL.Trabalhou na reportagem e edição em rádios, chegou a fazer assessoria de imprensa, e apartir de 1996, foi admitida na então TV Londrina, afiliada à Rede Bandeirantes de Televisão, que também estreava na cidade, e mudou o nome para TV Tarobá anos depois.“Eu e a Tarobá começamos juntas em Londrina”, costuma brincar Patricia.

Nessa trajetória, já se vão quase 24 anos na mesma empresa, 13 como repórter, mais de10como editora e apresentadora do Jornal Tarobá 2a edição, e como desafio mais recente, ajornalista assumiu o cargo de Coordenadora de Conteúdo da Tarobá, que agora é um grupode comunicação, abrangendo ainda o portal de notícias Tarobá News e uma Rádio FM.

“Eu sempre digo que nunca pulei degraus, nunca consegui. Diferente de outros profissionais que logo deslancham na carreira, eu trilhei uma caminhada com muitos erros e acertos. Mas olho para trás e vejo que isso foi bom. Hoje me sinto muito preparada para esse novo desafio de aliar o jornalismo com a gestão”, conclui Patricia Chiosi, que se considera um Mulheraço. “Sabe por que? Batalho, me reinvento todos os dias, e não desisto, como todas! Difícil ser uma de nós!”